quinta-feira, 18 de junho de 2009

A Igreja de Hoje

Carta de um pastor da Assembléia de Deus.

Nota: Queridos irmãos e amigos, O presente artigo é do pastor Ailton José Alves, líder da Assembléia de Deus em Pernambuco e presidente da CONADEPE, sigla da maior convenção da Assembléia de Deus daquele Estado, a qual congrega milhares de obreiros. O texto retrata o que nós bem conhecemos como 'MESCLA', um desabafo, motivo de grandes reflexões e de orações para que o Senhor preserve a Sua obra em nosso meio e que a mesma possa continuar sendo disseminada. Glórias e aleluias porque somos parte integrante da igreja fiel e vivemos no tempo de Deus.

Ao me deparar com este artigo, o Senhor me fez ver duas coisas:

1º Nessa época estava do outro lado (mundo) e me lembro bem do testemunho destes Fieis!

2º Hoje vejo o quanto temos que lutar pela Obra que estamos realizando e não se tornar isso!

Vale a pena conferir...


'AINDA SOU DO TEMPO'

Ainda sou do tempo em que ser crente era motivo de críticas e perseguições. Nós não éramos muitos, e geralmente éramos considerados ignorantes, analfabetos, massa de manobra ou gente de segunda categoria. Os colegas da escola nos marginalizavam. Os patrões zombavam de nós. A sociedade criticava um povo que cria num Deus moral, ético, decente, que fazia de seus seguidores pessoas diferentes, amorosas, verdadeiras e puras. Não era fácil.Mas nós sobrevivemos e vencemos. Sinto falta daquela perseguição, pois ela denunciava que a nossa luz era de qualidade, e ofuscava a visão conturbada de quem não era liberto. E, por causa dessa luz, muitos incrédulos foram conduzidos ao arrependimento e à salvação. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que os crentes não tinham imagens em suas casas, em seus carros ou como adereços de seus corpos. Nós não tatuávamos os nossos corpos e nem colocávamos 'piercins' em nossa pele. Críamos que os nossos corpos eram sacrifícios ao Senhor, e que não nos era lícito maculá-los com os sinais de um mundo decadente, um deus mundano e uma cultura corrompida.

Dizíamos que tatuar o corpo era pecado. Não tínhamos objetos de culto em nossas igrejas. Aliás, esse era um de nossos diferenciais: nós éramos aqueles que não admitiam imagens em lugar algum. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que pornografia era pecado. Nós não considerávamos fotos eróticas ou filmes pornôs um 'trabalho profissional', mas uma prostituição do próprio corpo e uma corrupção moral. Ao nos convertermos, convertíamos também os nossos olhos, e abandonávamos as revistas pornográficas, os cinemas de prostituição e os teatros corrompidos. Os que eram adúlteros se arrependiam e pagavam o preço do que fizeram, e começavam


vida nova. Os promíscuos mudavam seu comportamento e tornavam-se santos em todo o seu procedimento. Nós, os adolescentes, deixavam os namoros e os relacionamentos orientados pelos filmes mundanos, e primávamos por ser como José do Egito, que foi puro, ou o apóstolo Paulo, que foi decente. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que nos vestíamos adequadamente para o culto. Aliás, além do nosso testemunho moral, nós nos identificávamos pelas roupas. Se pentecostais, usávamos roupas sociais bastante formais, e éramos conhecidos onde quer que íamos, pois ninguém mais se vestia tão formalmente assim em pleno domingo à tarde. Se de outras denominações, como eu, não chegávamos a esse extremo, mas nos trajávamos socialmente, com o melhor que tínhamos, dentro de nossas possibilidades, porque críamos que, se íamos prestar um culto a Deus, a ocasião nos exigia o melhor, e buscávamos dar o melhor para Deus. Era a famosa 'roupa de missa', 'roupa de igreja'. Mesmo pobres, tínhamos o melhor para Deus. E sempre algo decente: camisas sociais, calças bem passadas, um sapato melhor conservado, um blazer ou uma blusa bem alinhada. As mulheres usavam seus melhores vestidos, suas melhores saias e seus conjuntos mais femininos. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que nossos hinos falavam de Cristo e da salvação. Cantávamos muito, e nossas músicas não eram tão complexas como as de hoje. Mas todos acabávamos por decorá-las. Suas mensagens eram simples e evangelísticas: 'foi na cruz, foi na cruz', 'andam procurando a razão de viver'; 'Porque Ele vive, posso crer no amanhã', 'Feliz serás, jamais verás tua vida em pranto se findar', 'O Senhor da ceifa está chamando'; 'Jesus, Senhor, me achego a ti', 'Santo Espírito, enche a minha vida', 'Foi Cristo


quem me salvou, quebrou as cadeias e me libertou', etc. Não copiávamos os 'hits' estrangeiros, ou as danças mundanas, mas buscávamos algo clássico, alegre, porém, solene. E dançar o louvor? Jamais! Não ousávamos, nem queríamos; nunca soubéramos que o louvor era 'dançante'; as danças deixamos em nossas velhas vidas mundanas. Porém, mesmo não as tendo, éramos alegres e motivados. Mas hoje é diferente.

Ainda sou do tempo em que as denominações e igrejas tinham personalidade. As denominações eram poucas e bastante homogêneas. Sabíamos que a Assembléia de Deus era pentecostal e usava indumentária formal; os presbiterianos eram os melhores coristas que existiam; os adventistas tinham uma fé estranha, numa profetisa semicontemporânea, mas tinham os melhores quartetos masculinos; os melhores solistas eram batistas, etc. Nossas liturgias eram bastante diferentes: os conservadores eram formais, seus cultos silenciosos, enquanto um orava, os outros diziam amém. Já os pentecostais oravam todos ao mesmo tempo e cantavam a Harpa Cristã. Nós nos considerávamos irmãos, não há dúvida. Mas tínhamos personalidade. Hoje tudo é diferente.

E eu não sou velho! Isso tudo não tem 26 anos ainda! Na década de 80 ser crente era ser assim! Meu Deus, como o mundo mudou! Como a chamada Igreja Evangélica se deteriorou! Hoje eu sinto vergonha de ser considerado evangélico!

Hoje é moda ser crente, ou melhor, 'gospel'. Você é artista pornô, mas é crente. Você é do forró pé-de-serra, mas é crente. Você é ladrão, mas é crente. Você é homossexual assumido, mas é crente. Não importa a profissão, o comportamento, a moral, a índole, ser crente é apenas um detalhe. Aliás, dá cartaz ser crente: hoje muitos cantores 'viram crentes' pra vender seus CD's encalhados, pois o 'povo de Deus' compra qualquer coisa. Não há diferença entre o santo e o profano, o consagrado e o amaldiçoado, o lícito e o proibido, o justo e o injusto. Qualquer coisa serve. O púlpito pode ser uma prancha de surf, uma cama de motel ou um palanque eleitoral; a forma não importa. Ser crente é apenas um detalhe, uma simples nomenclatura religiosa.

Hoje os crentes tatuam as suas peles, mesmo sabendo que a Bíblia condena o uso de símbolos e marcas no corpo de quem se consagram a Deus. Criamos nossos próprios símbolos, nossos próprios estigmas e nossas próprias tribos. Hoje há denominações que dão opções de símbolos para que seus jovens se tatuem. O 'Pierce' deixou de ser pecado, e passou a ser 'fashion', e está pendurado na pele flácida de roqueiros evangélicos e 'levitas' das igrejas, maculando a pureza de um corpo dedicado ao Deus libertador. Mulheres há que enchem seus umbigos e outras partes de pequenas ferragens, repletas de vaidade e erotismo mundano, destruindo, assim, qualquer padrão cristão de consagração corporal. Meninos tingem seus cabelos de laranja, e mocinhas destroem seus rostos com produtos, pois agora todo mundo faz, e 'Deus não olha a aparência. (Ainda bem, pois se olhasse, teria ânsia de vômito...)

Hoje ir à igreja é como ir ao mercado ou às barracas de feira e de
artesanato: eventos efêmeros, informais, meramente turísticos. Não há mais cuidado algum no trajo cultuante. Rapazes vão de bermudas, calções (e, pasmem os senhores, de sungas!), até sem camisa, porque Deus não é 'bitolado, babaca ou retrógrado'. Garotas usam suas mini-saias dos 'rebeldes' e exibem umbigos cheios de 'piercins', estrelinhas e purpurinas pingando dos cabelos e roupas, numa passarela contínua do modismo eclesiástico. Se alguém ainda vai modestamente ao culto, seja jovem, seja velho, ou é 'novo convertido', ou é 'beato'. É típico encontrarmos pastores dizendo aos 'engravatados': Pra que isso, irmão? Vai fazer exame laboratorial?' E, continuamente, vão demolindo qualquer alicerce de reverência e solenidade para o ato do culto.

Hoje as nossas músicas pouco falam de Cristo. Somos bitolados por um amontoado de 'glórias', 'aleluias', 'no trono', 'te exaltamos', 'o teu poder', etc. Misturamos essas expressões, colocamos uma pitada de emoções, imitamos os ícones dos megaeventos de louvores, e gravamos o nosso próprio cd, que, de diferente, tem a capa e o timbre de algumas vozes, talvez alguns instrumentos, mas, no mais, não passam de cópias das cópias das cópias. E Jesus? Ah, quase nunca o mencionamos, e, quando o fazemos, não apresentamos qualquer noção do que Ele é ou representa para o nosso louvor. Não falamos mais que Ele é o caminho, a verdade e a vida, não o apresentamos como Senhor e Salvador, não informamos ao ouvinte o que se deve fazer para tê-lo no coração, apenas citamos seu nome ou dizemos uma aleluia para ele.

Hoje, entrar em uma igreja é como ter entrado em todas: é tudo igual. O mesmo sistema, as mesmas cantorias, a seqüência de eventos, os rituais emocionais, as pregações da prosperidade, de libertação de maldições ou de mega-sonhos 'de Deus' (como se Deus precisasse sonhar, como se fosse impotente ou dependente da vontade humana). Transformamos nossas igrejas em filiais de uma matriz que não sabemos nem onde fica, mas que se representa nas comunidades da moda. Não há mais corais, não há mais solistas, não há mais escolas dominicais fortes, não há mais denominações com características sólidas, não há mais nada. Tudo é a mesma coisa: uma hora e meia de 'louvor' meia hora de 'ofertas' e quinze minutos de 'pregação', ou meia hora de palavra profética e apostólica'. Que desgraça!

Hoje trouxemos os ídolos de volta aos templos: são castiçais, bandeiras de Israel, candelabros, reproduções de peças do tabernáculo do velho testamento bugigangas e quinquilharias que vendemos, similares aos escapulários católicos que tanto criticávamos. Hoje não nos atemos a uma cruz sem Cristo, simbólica apenas. Hoje temos anjinhos, Moisés abrindo o Mar Vermelho, Cristo no sermão da Montanha. O que nos falta ainda? Nossas bíblias, para serem boas, têm que ser do 'Pastor fulano', com dicas de moda, culinária, negócios e guia turístico. Hoje temos bíblias para mulheres, para homens, para crianças, para jovens, para velhos, só falta inventarmos a bíblia gay, a bíblia erótica, a bíblia do ladrão, a bíblia do desviado. Bíblias puras não prestam mais. E, mesmo tendo essas bíblias direcionadas, QUASE NINGUÉM AS LÊ! Trazemos rosas para consagrar, rosas murchas para abençoar e incenso em casa, sal grosso para purificar, arruda para encantar, folhas de oliveira de Israel e água do Rio Jordão (Tietê?) para abençoar, vara de Arão de Moisés, e sabe lá de quem mais!

Voltamos às origens idólatras! Parece o povo de Israel, que, ao morrer um rei justo, emporcalhavam o país com suas idolatrias e prostitutas cultuais. E se alguém ousa ser autêntico, é taxado de retrógrado. Com isso, surgem os terríveis fundamentalistas, que abominam tudo, ou os neopentecostais, que são capazes de transformar a igreja num circo, fazendo o povo rir sem parar ou gruir como animais.

Meu Deus, o que será daqui a alguns anos? Será que teremos que inventar um nome novo para ser evangélico à moda antiga? Parece que batista, assembleiano, presbiteriano, luterano ou metodista não define muita coisa mais! Será que ainda haverá púlpitos que prestem, pastores que pastoreiem, louvores que louvem a Deus? Será que seremos obrigados a usar 'piercins' para nos filiarmos a alguma igreja? Será que nossos cultos serão naturistas? Será que ainda haverá Deus em nosso sistema religioso?

É CLARO QUE HÁ EXCEÇÕES! E eu bendigo a Deus porque tenho lutado para ser uma dessas exceções. É claro que o meu querido leitor, pastor, louvador, membro de igreja, missionário, também tem buscado ser exceção. Mas eu não podia deixar de denunciar essa bagunça toda, esse frenesi maligno, esse fogo estranho no altar de Deus! Quando vejo colegas cuspindo no povo, para abençoá-los, quando ouço pastores dizendo ao Espírito Santo 'pega! pega! pega!', como se fosse um cachorrinho, quando vejo pastor arrancando miúdos de boi da barriga dos incautos doentes que a eles se submetem, quando vejo um evangelho podre arrastando milhões, quando vejo colegas cobrando dez mil reais, mais um hotel, ou metade da oferta da noite, para pregar o evangelho, então eu me humilho diante de Deus, e digo: 'Senhor, me proteja, não me deixa ser assim!' Que Deus tenha piedade de nós!

Bem aventurado o servo fiel, que quando o Senhor voltar, achar servindo assim.

Mais um Semestre.

Está próxima sexta-feira entro de férias no seminario e lá se foi o terceiro semestre, graças a Deus. Aos trancos e barrancos, em meio as dificuldades financeiras, mas posso dizer que até aqui nos ajudou o senhor, e Deus proverá.
Sinto-me lisongeada pelo Senhor da Seara de ter me colocado neste lugar, Deus é Fiel, quando olho para trás, uns 5 anos atrás e lembro-me da vida mediocre que tinha, vivendo um evangelho costumeiro, apenas de igreja, de cantar e pronto, mas sei nenhunm compromisso para com sua obra, eu olho para o céu e vejo quão grande e poderoso é o Senhor e qwue topo o poder está sobre o dominio de suas mãos. Ele coloca quem quer aonde ele quer.
Hoje, eu amo a obra do Senhor mais do que tudo, do que ate mesmo a minha própria vida e família, qualquer outra coisa em minha vida está em segundo plano, eu quero fazer a vontade do Senhor, este é o meu prazer.

Te amo Senhor Jesus.

Espírito Santo, tu és para mim o PRIMEIRO.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Estou muito feliz. Um novo sonho sendo realizado. Sabado passado( 30/05/2009) fizemos nossa primeira comprinha. Nossa cozinha está quase pronta. Escolhemos cada peça com muitocuidado, observando os detalhes de como queremos, tudo com nossa cara, cheio de carinho. Foi um sábado perfeito. Hoje, eu amor me supreendeu, trouxe o jogo de panelas do jeitinho que eu queria, e detalhe, foi comprar sem, e me fez uma linda surpresa. Só que ele disse que quer ver todas elas bem cheinhas de comida. Rsrsrsrsrs, pode? Amanhã, vamos fazer novas compras, é dia de atacarrrrrr, eu adoro esse dia. Rsrsrsrsrs. Beijo.

Cada momento juntinhos é sempre especial né amor? amamos estar juntos, sempre criamos algo para fazer, nossa rotina é não ter rotina. Nos amamos, com o amor que o senhor Jesus nos colcou denro do coração. É muito bom te amar meu querido.








Sempre que temos tempo, vamos no china box, jantar, ou almoçar,gostamos muito de lá. Esta na companhia dele é sempre muito bom, ele sempre me faz muito bem. Meu presentinho tão valioso.



quinta-feira, 4 de junho de 2009

COMO OS CRISTÃOS SÃO PERSEGUIDOS NA COREIA DO NORTE

COREIA DO NORTE (1º) - É muito desencorajador notar o nível de perseguição aos cristãos na Coreia do Norte, até mesmo aqueles que estão supostamente protegidos de acordo com a constituição do país. Mas o oposto é o caso de um país onde cada cidadão supostamente tem direitos fundamentais em termos de permissão para adorar seu Deus da maneira e forma que considerem adequada. Você pode imaginar um caso como o de Juan Eun Hye, um desertor norte-coreano, que foi colocado sob severa vigilância e enfrentou toda forma de perseguição da Agência de Segurança da Coreia do Norte. “Eu tive que fugir do meu país e me tornar um refugiado. Apesar da educação completamente ateísta, da incessante propaganda anti-religiosa e da tenaz vigilância do governo, nossa família guardou a fé.” De acordo com o relatório da Portas Abertas, existe um numero de 50.000 a 70.000 de cristãos que estão detidos em vários campos de prisão e há um total aproximado de 400.000 crentes na Coreia do Norte. O relatório também afirmou que os cristãos norte-coreanos podem ser presos por qualquer ato que o Estado defina como crime, por exemplo, ser cristão, fazer qualquer comentário negativo sobre o regime de governo, ter uma foto do Kim II Sung em casa, manter a casa bem limpa ou mesmo viajar para a China atrás de comida. É digno de atenção, que há oito campos de prisão política na Coreia do Norte que mantêm em torno de meio milhão a um milhão de pessoas e esses prisioneiros políticos estão constantemente sob ameaça de execução. Existe também em torno de 30 campos onde há centenas de milhares de norte-coreanos que trabalham forçadamente todos os dias e dois desses campos juntos tem a mesma área que a Ilhota de Wight*. A Portas Abertas também relata que nos últimos 30 anos cerca de 500.000 tenham perecido nas enormes redes de cadeias, campos de prisão e em secretos projetos subterrâneos em construção na Coreia do Norte. Isto indica: “A falta de comida combinada com o árduo trabalho exigidos dos prisioneiros significa que eles morriam de desnutrição e exaustão. Alguns dos sobreviventes comiam qualquer coisa que achavam como cobras e ratos.” Como resultado deste cenário, a Portas Abertas iniciou uma campanha diplomática, na qual mostraria as condições dos refugiados na Coreia do Norte e forçaria uma repatriação para a China. Também a rede WCD de Noticias, Noticias Cristãs e Agência de Mídia tem relatado algumas vezes que cristãos na Coreia do Norte vivem sob constante perigo de assédio, prisão e tortura, e estes cristãos que estão debaixo de regime opressivo devem ter cuidado ao se reuniram para estudar a Bíblia ou adorar, como por exemplo, encontrarem-se em grupos de apenas 3 ou 4 e cobrir todas as janelas. “Se você for a uma reunião de cristãos na Coreia do Norte, você tem que entender que está colocando sua vida em suas próprias mãos. Por ser descoberto como cristão você pode ser preso. Isto pode levar a sua execução. Portanto, você deve ser muito cauteloso para quem você compartilha informações”, acrescenta. A ironia deste cenário é que a despeito de toda a intensa perseguição aos fiéis, quase que diariamente na Coreia do Norte, a população de cristãos naquela nação comunista está crescendo cada vez mais e é aberta ao evangelho. Além disso, apesar dos dez milhares de cristãos que são presos por causa da sua fé naquele país, o jornal WCD diz que a fé dos cristãos continua a perseverar apesar de reunirem-se em secreto por necessidade para compartilhar a verdade das escrituras. • Nota da Tradutora: Ilha de Wight é parte integrante do Reino Unido, situada na costa sul inglesa, com uma área de 381km2 e uma população de 134 876 habitantes(2002).

Tradução: Livia Novaes

ESPERANÇA NA COREIA DO NORTE

Saiba mais sobre a Igreja Perseguida na Coreia do Norte

COREIA DO NORTE (1º) - Às 10 da manhã de um domingo nublado, quatro visitantes sul-coreanos, incluindo o pastor Lee Young-il, atravessam o corredor de uma igreja, onde cerca de 300 pessoas já ocupam seus lugares. Lee olha ao redor para satisfazer a sua curiosidade. Não há nada de especial. O salão retangular tem um crucifixo, um piano, um órgão, sete aquecedores, três luminárias de cristal no teto e uma sacola de contribuição pendurada em uma haste de madeira. O culto começa depois de quatro convidados encontrarem lugares perto do altar. Minutos mais tarde, entretanto, Lee subitamente reconhece algo muito estranho: não há nenhum jovem na igreja. Naquele momento, Lee se lembra de que ele está visitando um culto dominical na capital da Coréia do Norte. "Foi a Igreja Pongsu", Lee, 64 anos, disse durante uma entrevista ao "The Korea Times", em sua igreja em Berlim. "Não encontrei nenhum jovem. Até o coral, composto por cerca de 30 pessoas, parecia que só tinha pessoas com cerca de 40 anos". Lee, então presidente da Confederação Evangelista da Coréia na Alemanha, visitou Pyongyang junto com outros três coreanos e cinco alemães - todos oficiais de igreja - a convite da Federação Cristã Norte-Coreana (KFC), a qual foi estabelecida em novembro de 1946. "Perguntei por que não havia nenhum jovem entre os presentes. Disseram que era porque os meninos e as meninas tinham muitas outras coisas para aproveitarem, tais como futebol e música nos fins de semana", Lee disse. "Por ser um cristão, foi muito difícil entender a resposta". Sua viagem de cinco dias, a primeira desse tipo para cristãos sul-coreanos que vivem na Alemanha, deveria terminar em um sábado. Mas os quatro coreanos puderam assistir aos cultos de domingo, já que o regime comunista aceitou seus pedidos de ficarem em Pyongyang três dias mais que os alemães, Lee disse. O regime Pyongyang deve ter desejado deixá-los saber que a Coréia do Norte, onde vivem cerca de 22 milhões de pessoas, também é um país normal, no qual as pessoas têm liberdade religiosa. Lee citou Kang Yong-sop, líder da KFC, que dizia que a Coréia do Norte tem cerca de 12.000 cristãos, 30 pastores, duas igrejas - Pongsu e Chilgol em Pyongyang - e mais de 500 "igrejas domésticas" através do país. Quando Lee e outras oito pessoas fizeram uma visita pré-arranjada para uma casa que os norte-coreanos chamam de "igreja doméstica", no distrito de Rakrang em Pyongyang, em um fim de semana, ele encontrou 10 pessoas - três homens e sete mulheres - mostrando como eles conduziam seu próprio culto. "Mais uma vez eles tinham quarenta anos ou mais", Lee disse. "Um missionário estava presidindo a reunião e eles cantaram um hino no acordeão", Lee disse. "Do missionário, eu ouvi que muitas pessoas que não podem ir às igrejas se encontram na casa de alguém para oferecer um culto, como o que fazem a cada domingo. Mas eu ainda sentia que havia algo exagerado". Para explicar esse sentimento, Lee mencionou seus encontros com Kwon Kyong-hui, um estudante de 12 anos de idade, no Palácio da Juventude Mankyongdae em Pyongyang, e com Chang Kum-suk, uma garçonete de 18 anos do Hotel Potonggang em Pyongyang, onde ele ficou por oito dias. "Eu lhes perguntei se já tinham ouvido falar sobre igreja e eles disseram que não", Lee disse. "Apenas uma vez eu encontrei uma pessoa que disse estar ciente da prática cristã. Era um barbeiro do hotel, tinha 48 anos de idade. Essa era a realidade. Os jovens nem sabem o que é uma igreja. E as pessoas mais velhas apenas se lembram dela porque podem ter ouvido falar sobre ela quando eram jovens". Um dia antes de sua partida para a Alemanha, Lee visitou um museu em Sinchon, a duas horas de Pyongyang, onde chegou mais perto do motivo porque o "berço" do cristianismo na Península Coreana havia sido transformado em uma devastação religiosa. "O museu foi construído para mostrar às pessoas quão cruéis os soldados americanos haviam sido durante a Guerra Coreana", Lee disse. "Em uma sala, podemos ver fotos de missionários americanos como o reverendo H. G. Appenzeller e H. G. Underwood (ambos foram à Coréia em 1885). Um guia turístico disse que todos eles eram espiões americanos. Para os norte-coreanos, os missionários americanos são considerados criminosos, inimigos e imperialistas". Apesar da situação religiosa alarmante na Coréia do Norte, Lee inesperadamente disse achar que os "cristãos" que ele conheceu em Pyongyang "acreditam" em Deus, porque suas orações eram "bastante sinceras". "Eu posso definitivamente dizer, como pastor, que as pessoas não podem fingir ser piedosas", ele disse. "Quando fomos à Igreja Chilgol, em um dia de semana, pudemos conhecer uma presbítera. Eu pude sentir sua honestidade através de suas orações. Ela clamava aos céus pela reunificação da Península. Eu tive a mesma sensação na Igreja Pongsu também".Lee concorda que o status do falecido Kim Il-sung, o pai fundador da Coréia do Norte, e de seu filho, Kim Jong-il, líder atual do país isolado, elevaram-se ambos de uma figura política ao nível de ícone religioso. Lee disse que o conteúdo da oração que ele ouviu na Coréia do Norte era bastante similar aos da Coréia do Sul. "Não havia nada louvando Kim Il-sung ou Kim Jong-il", afirmou. Ele acrescentou que não havia nenhum retrato de Kim dentro das igrejas, incluindo na "igreja doméstica". "A Bíblia no Norte não era diferente também", Lee disse. "As duas Coréias estão usando Bíblias que se originam da mesma versão traduzida por missionários ocidentais, antes da divisão da Península (em 1945). Até onde eu sei, as Bíblias são basicamente as mesmas". "Muitas pessoas definem a Coréia do Norte como uma terra sem religião", Lee disse. "Mas eu acho que há esperança para a Coréia do Norte, porque eles têm a Bíblia, hinários, igrejas e missionários. Isso é suficiente para um bom começo". Em setembro do ano passado, o Departamento de Estado dos EUA disse em seu Relatório Internacional de Liberdade Religiosa de 2004 que a genuína liberdade religiosa não existe na Coréia do Norte. A reportagem citou desertores norte-coreanos que diziam que cristãos eram presos e torturados por lerem a Bíblia e falarem sobre Deus.

Tradução: Portas Abertas

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Aniversário. 28 Anos.


Amamos almoçar, jantar, neste restaurante. Mjuitas vezes vamos nele, é sempre deliciosooo.


Está sou eu e este ao meu lado é meu futuro esposo Fredy. Neste dia estavámos comemorando o meu aniversário em um jantar. Foi tremendo, foi maravilhoso. No amamos muito e somos felizes, Graças a Deus.

Procurando servir ao Senhor com Excelência.

A cada dia, tenho procurado por em pratica a tão linda palavra que nos diz: "(II Timóteo 2:15) - Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade".
É sem duvia uma luta diária, de força de vontade, de renuncias, de "não" ao nosso eu, é um lembrar constante que não vivemos nós, mas CRISTO VIVE EM NÓS... enfim, é uma busca diária da presença do Senhor, porque só ela nos permite ser capaz.
Tenho pedido ao Senhor que me refine como fogo no ouro, para que eu fique pronta. Em todo tempo temos que estar prontos, assim como o faraó mandou que o José fosse diante dele apresentar-se para interpretar seu sonho, de modo que José estava em uma cadeia, preso a algum tempo, mas diante o sofrimento da rejeição e do local aonde estava, quando lhe chamaram ele estava pronto, arrumado, com as vestes certas e com barba feita.
É preciso que estejamos preparados para nosso grande momento, assim como José esteve.

PREPRARE-SE PARA SEU GRANDE MOMENTO, O GRANDE MOMENTO DE DEUS EM NOSSAS VIDAS UM DIA CHEGARÁ, E TEMOS QUE ESTAR PRONTOS.